Em 1943, Léo Kanner, um psiquiatra infantil dos EUA, realizou uma pesquisa com crianças com um comportamento curioso. No mesmo ano, o austríaco Hans Asperger descreveu, em sua tese de doutorado, a psicopatia autista da infância. Kanner constatou naquelas crianças: falta de contato emocional com outras pessoas, ausência ou fala repetidas, desejos de preservar a rotina, entre outras constatações. O trabalho de Asperger só se tornou conhecido em 1970. A partir disso que um tipo de autismo de alto desempenho passou a ser denominado Síndrome de Asperger.
Fonte:
BAPTISTA, C. R., BOSA, C. Autismo e educação. Porto alegre: Artmed, 2002.
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