O Ministério da Educação (2006) ainda descreve a precariedade na formação dos professores que precisa ser retomada para atender os princípios inclusivos. Acrescentando que a formação para estes professores deve estar voltada para as práticas que acompanham a evolução na ciência da educação. Para isso, sugere-se propostas como criar cursos de especialização em educação de pessoas com deficiências, mas cada um focado para uma deficiência específica. Deveriam ser acrescentada parte prática para aprenderem a criar estratégias de estimulação de atividade cognitiva.
Como lembra a Revista da Educação Especial (2005) para um profissional atuar na educação especial é necessário que tenha como base uma formação inicial e continuada sobre conhecimentos gerais e específicos da área que atuará. Esta formação possibilita um caráter interativo e interdisciplinar da atuação em salas comuns do ensino regular, bem como na sala de recursos.
Muito interessante o assunto do blog.Muitos educadores nem sabem o que significa uma criança autista e nem se preocupam em pesquisar sobre a síndrome e se por um acaso em algum momento tiverem que atender uma criança autista juntamente com os outros alunos estarão despreparados para lidar com tal situação. Portanto, as informações contidas neste blog são extramamente importantes e informativas para quem não possui conhecimento sobre o autismo. Compreendi que a criança autista é uma criança como qualquer outra, porém com suas limitações.
ResponderExcluirParabéns! ótimo blog...